Arquivo para a Categoria ‘Dilma Rousseff’

Um sonho apagado um talento esquecido

 

*por FERNANDO RIZZOLO

 

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Por entre camelôs, numa calçada estreita, eu tentava caminhar em direção à avenida Dr. Arnaldo. Dia quente, desviava das pessoas como quem pratica um tipo de dança, num movimento de ombro com passos rápidos. O cheiro vindo dos bares na hora do almoço prenunciava que já devia ser por volta do meio-dia. No ponto de ônibus, o olhar das pessoas tinha algo de triste; gente pobre, balconistas, vendedoras, que num misto de amargura e resignação se enquadravam naquele cenário agitado, como atores a denunciar o desgaste do trabalho do dia a dia, as pressões do emprego, o medo da miséria, desses medos que sempre rondam as esperas dos ônibus dos trabalhadores como numa música pensante repetitiva.

Foi bem ali que ouvi alguém me chamar pelo nome, na subida da Teodoro Sampaio, já bem próximo do Hospital das Clínicas. “Dr. Fernando!” Olhei para trás e vi um rosto conhecido, familiar, porém bem envelhecido. Negro, cabelos brancos, malvestido, olhar hesitante, o homem me olhou e disse: “Sou o Roque. Lembra-se de mim? Trabalhei no sítio. Sou filho da Dona Geni, que foi cozinheira de vocês”. Meio constrangido, aproximei-me dele e pude constatar que se tratava mesmo do Roque. Estava ali encostado, ao lado de um bar, numa condição física e psicológica deplorável. Sim, era o Roque, amigo de infância, filho da caseira, que costumava andar a cavalo comigo, rir dos cachorros que nos seguiam e que sempre dizia que seria agrônomo ou veterinário.

Tentei conversar um pouco com ele, mas na mesma hora percebi o que o tempo, o abandono e a falta de oportunidade fizeram de um jovem que eu não via havia trinta anos. Logo após o falecimento da mãe, Roque desapareceu. Na época tinha 14 anos. Foi tentar a vida no Paraná, mas, como acontece com a maioria dos jovens pobres, nada deu certo em sua vida. Parou de estudar, foi trabalhar numa oficina, não tinha profissão definida, foi jogado no mercado de trabalho vivendo de serviços simples, de biscates que mal davam para se sustentar.

Roque entregou-se à bebida, perdeu a dignidade. E, na pobre condição de negro, deixou seus sonhos para trás – estava desempregado e literalmente bêbado. O impacto dessa desventura, desse desalento social, absorvi naquele momento, quando de repente o ouvi chamar meu nome. Foi ali, naquele instante, que percebi quanto é importante um jovem ser assistido, ter acesso à educação, à profissionalização, a um Bolsa Família que garanta à criança a educação básica, a real oportunidade de integrar os jovens aos programas de inclusão social, de protegê-los da desesperança e de promover a construção de seus sonhos através de programas como o ProUni, entre outros, levando-os até a universidade.

Na verdade, naquele momento, diante daquele cenário, eu tinha pouco a falar com Roque. Apenas lancei a ele um olhar como quem lamenta por seu caminho, ofereci-lhe ajuda e dei-lhe um cartão meu. Num gesto lento, ele estendeu a mão trêmula e disse: “Estou sempre aqui. As pessoas me ajudam”. Em seguida, numa voz embargada, completou a frase, perguntando-me com um sorriso triste: “E os cachorros que seguiam os cavalos, você se lembra?”. Meio desconcertado, balancei a cabeça afirmativamente e depois me despedi. Continuei meu caminho e por um instante me desconectei do tempo. Numa marcha acelerada, me dei conta de que os cachorros já haviam morrido, os cavalos tinham sido vendidos e o menino Roque, amigo de cavalgadas, não existia mais.

Foram três quarteirões até a Dr. Arnaldo, uma ladeira e tanto. Durante o trajeto, tentei desviar das pessoas o tempo todo, mas o destino me fez trombar com meu passado, jogando-me na cara aquilo que sempre me indignou: ver jovens com sonhos apagados e talentos esquecidos, jogados numa esquina qualquer, perto de um bar, longe da esperança de uma vida justa, digna e cidadã.

FERNANDO RIZZOLO é Advogado e editor do Blog do Rizzolo –

Amazônia: a outra face de Deus

 

*por FERNANDO RIZZOLO

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Não sei realmente por que, mas naquele dia, caminhando por aquele bosque que mais parecia uma floresta de pínus, fixei os olhos nos meus pés. A terra um pouco umedecida e o ar frio que soprava não me intimidavam, ainda que o sono quisesse me levar de volta à minha casa.

Sempre gostei das florestas, das matas, dos bichos que vivem daquilo, e todas as vezes que estou envolto às árvores, mantendo meu ritmo de caminhada, onde ouço apenas meus passos e os pássaros, penso em Baruch Spinoza (1632-1677), um filósofo do século XVII. Nascido em uma família judaico-portuguesa, seus familiares vinham, havia algum tempo, fugindo da Inquisição. Filho de um rico comerciante, viria a se tornar, posteriormente, um dos maiores pensadores racionalistas dentro da chamada filosofia moderna. Spinoza acreditava que Deus era a engrenagem que movia o Universo, e que os textos bíblicos nada mais eram que símbolos que dispensam qualquer abordagem racional.

Contudo, o mais interessante em Spinoza era sua visão una de natureza e Deus – a natureza como um reflexo da expressão divina. Por certo, com base nesse ponto de vista, podemos, sim, nos conectar com Deus quando estamos em sintonia com a natureza. Não há por que negar que não existem diversas maneiras de orar; pensar nas questões ambientais, na luta pela sua preservação também é uma forma de oração. Caminhar pela manhã sentindo o orvalho no rosto e o cheiro das folhas de eucalipto é mais do que exercitar os passos firmes em direção ao alto da montanha – é reaver o conceito panteísta de que Deus é naturante e a natureza, naturata (gerada).

Ainda me lembro de quando sobrevoava a Amazônia vindo de um Congresso de empresários na Venezuela dois anos atrás. A imensidão do verde me fez pensar em todas as formas de vida que ali habitavam; era como se eu avistasse de cima a expressão divina da criação. A preocupação com a preservação da Amazônia é uma constante em todos nós, e tudo o que lá habita pertence a nós brasileiros. Por consequência, deve existir um nexo causal, de cunho filosófico-espiritual, entre Deus e a obrigação cívica do nosso povo em tutelar aquela área.

Por isso o governo deve encaminhar ao Congresso Nacional uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para deixar claro que os investidores podem investir em qualquer campo, mas não em terras. Segundo estatísticas do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), estima-se que a área total do território brasileiro sob propriedade estrangeira chegue a 4,037 milhões de hectares e cresce cotidianamente; além disso, é relevante notar que o levantamento do Instituto não inclui propriedades de empresas supostamente nacionais que, na verdade, são controladas de modo direto ou indireto por capitalistas de outros países.

Sempre que caminho nas minhas manhãs penso na grandiosidade divina e em nossa responsabilidade ambiental como brasileiros. Imagino a expressão de gratidão daqueles seres da floresta, à imagem divina, que nada possuem em sua defesa a não ser enxergarmos a natureza como a via Spinoza. Caminhar pelos campos verdes, na luta contra a destruição das florestas, é sair em defesa contra as serras afiadas do lucro que rasgam a face verde de Deus e lutar contra os que jamais caminharam na mata sentindo o orvalho no rosto ou souberam que natureza e Deus nada mais são que uma mesma oração.

FERNANDO RIZZOLO é Advogado e editor do Blog do Rizzolo –

Inclusão Digital desafio técnico-social

 

*por FERNANDO RIZZOLO

 

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Todos os grandes projetos acabam se constituindo imensos desafios à sociedade. Foi assim com o fornecimento da água e da luz elétrica, este último datando de 1879. Sua primeira utilização no Brasil foi na estação Central (atual Central do Brasil) da estrada de ferro D. Pedro II, no Rio de Janeiro. Agora, temos diante de nós talvez o maior desafio da pós-modernidade: levar a inclusão digital às camadas mais pobres da população brasileira. Ao contrário dos projetos de visam apenas proporcionar condições de vida melhor e dignidade, o viés digital transporta e irriga o direito à cultura, à informação, à socialização, permeando as comunidades carentes com instrumentos de cidadania e mobilização.

Não há como falar em cultura, ou em direito à informação, se deixarmos de lado o poderoso e já indispensável papel da internet no desenvolvimento intelectual dos jovens e da população em geral. Para tanto, medidas de democratização do uso da internet têm sido tomadas por parte dos Estados, apesar de a operacionalidade técnica em nível federal ainda não estar totalmente concluída. O papel do Estado como provedor e difusor da cultura nos remete à sua responsabilidade na implementação das ações técnicas do uso da internet, viabilizando o uso da banda larga aos grandes centros carentes.

Com base nisso, em dezembro de 2009, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, lançou, em parceria com as prefeituras de mais seis cidades, o projeto Baixada Digital, cujo objetivo é beneficiar cerca de 1,7 milhão de pessoas. Anunciado como “um dos maiores programas de inclusão digital do mundo”, o projeto prevê em sua primeira etapa a cobertura de 100% do município de São João de Meriti, 60% de Duque de Caxias e Belford Roxo e 20% dos municípios de Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis. Contudo, a implantação de projetos dessa magnitude, não só no Estado do Rio de Janeiro, mas também nos demais, exige uma planificação cuidadosa, uma vez que a propagação dos sinais deve ser estável em todas as regiões envolvidas.

Do ponto de vista técnico, várias são as opções em levar o sinal, de forma abrangente, a todas as localidades do país; porém, é compreensível que alguns fatores, como a lentidão na implementação dos projetos, cause certo atraso no objetivo final. No entanto, o essencial é que o Poder Público se aproprie da tarefa de se fazer o ator principal na condução e execução desses programas, até porque existe uma estrita relação entre difusão cultural e instrumentos digitais, e isso é papel do Estado.

Na contramão dos investimentos primordiais do Estado no que se refere à cultura, em São Paulo a política adotada é diametralmente oposta à do Rio de Janeiro. Na mais rica unidade da federação, o governo decidiu não investir diretamente na criação de infraestrutura para prover o acesso gratuito à banda larga, mas baseou seu projeto de inclusão digital – batizado de Banda Larga Popular – na isenção fiscal às operadoras privadas. Desse modo, o governo de São Paulo eximiu-se do papel fundamental do Estado na promoção da banda larga, deixando-se valer dos argumentos privados para legitimar a inviabilidade do projeto. Segundo informações, a concessionária de telefonia fixa, que também oferece acesso à banda larga, diz que o valor estabelecido pelo programa só pode ser oferecido a usuário que já tenha ou queira ter linha fixa da operadora.

Quer do ponto de vista técnico, da informação, da cultura ou até da segurança nacional, a disseminação da banda larga popular deve ter como premissa principal a correlação causal entre informação e cultura, que sempre foi protagonizada pelo papel obrigatório do Estado. Políticas públicas de grande envergadura, destinadas à imensa população pobre, que possuem viés tecnológico, jamais devem ser delegadas a empresas privadas. Internet e banda larga significam condutores de cidadania, algo deveras importante para ser tutelado por terceiros, sem o lastro do compromisso técnico-social.

FERNANDO RIZZOLO  é Advogado e editor do Blog do Rizzolo –

Os Jovens e o Desemprego

*por FERNANDO RIZZOLO

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Um dos maiores problemas circunstanciais de qualquer crise financeira é a falta de perspectiva geral no que diz respeito à oportunidade de emprego. Essa situação agrava-se em demasia quando determinada faixa populacional é mais diretamente atingida, como os jovens. É de se analisar que as políticas de empregabilidade nos países ricos sempre estiveram nas pautas sociais, e houve, no decorrer da história, um elenco de lutas nesse sentido.

 Contudo, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), composta de economias de alta renda, com alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – ou seja, elencada por países desenvolvidos –, alerta para o agravamento do desemprego juvenil. Num documento recém-divulgado, a OCDE constata que, se os jovens já eram vulneráveis antes da crise e foram suas primeiras vítimas, o futuro não vislumbra nada de bom, uma vez que, de acordo com a Organização, a situação continuará a deteriorar-se por vários anos.

 No estudo, observa-se que quatro milhões de jovens engrossaram as fileiras do desemprego durante a crise, elevando este índice para 18,8% em 2009, mais do dobro da taxa média de 8,6% para o conjunto da população. Enquanto o desemprego geral aumentou 2,5 pontos percentuais, o juvenil agravou-se 5,9 pontos.

É sobre esses dados que podemos fazer uma reflexão crítica sobre os efeitos das crises financeiras nos países ricos, onde a participação do Estado como regulador desse segmento foi quase nula ou omissa. No caso de países em desenvolvimento como o Brasil, onde houve uma política mais realista e mais intervencionista do ponto de vista regulador do Estado, a crise e o desemprego em geral, em especial no tocante aos jovens, não foram tão significativos.

 De qualquer modo, o grande desafio tanto dos países ricos quanto daqueles em desenvolvimento é traçar políticas claras e específicas para a criação de novos empregos, com vistas à população jovem, criando possibilidades e incentivos no encaminhamento das políticas de formação de mão de obra, na geração do primeiro emprego, na educação de base e, acima de tudo, na preservação da dignidade e esperança do jovem de se sentir integrado no mercado de trabalho. Sem isso, com certeza lançaremos os jovens do nosso país ao ostracismo da desilusão, ao abraço perdido do narcotráfico e ao desalento patriótico da desesperança e engrossaremos o universo da já profetizada “geração perdida”.

Fernando Rizzolo é Advogado e editor do Blog do Rizzolo

PT dispara contra 'baixaria' de rivais

A troca de acusações de fabricação de boatos na campanha à Presidência da República ganhou novo capítulo nesta semana. Depois de Indio da Costa (DEM), vice na chapa de José Serra (PSDB), disparar acusações contra o PT, que motivaram ações judiciais, os aliados de Dilma Rousseff tentam qualificar seus adversários como “raivosos”.

A própria candidata do PT, em visita a Natal (RN), na quarta-feira (28), reclamou da “oposição raivosa” sofrida pelo governo Lula. “Eles (partidos de oposição) mentem ao querer passar por aquilo que não são. Foram a oposição mais dura, mais perversa e mais amarga ao governo do presidente Lula”, discursou no Rio Grande do Norte.

Leia na .

PRIMEIRO DEBATE ON-LINE ENTRE OS CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Do


Por
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Os portais iG, MSN, Terra e Yahoo! estão organizando o primeiro encontro dos candidatos à Presidência da República 100% realizado e transmitido pela internet no Brasil.

Diferentemente dos debates feitos na TV e retransmitidos para a web, o projeto Debate On-Line 2010 será transmitido ao vivo simultaneamente pelos quatro portais.

Marcado para o dia 31 de agosto, em São Paulo, o debate vai oferecer interação com os usuários pelo Twitter .

Os envolvidos trabalham para definir conjuntamente o formato final do debate. Juntas, as quatro empresas atingem 94% dos usuários de internet do país.

PERNAMBUCO É LULA! PERNAMBUCO É DILMA!

Do

Prévia de “banho” em Pernambuco
Ao mesmo tempo em que a administração do presidente Lula chega hoje uma aprovação de 95% dos pernambucanos, a candidata do PT à Presidência da República, ex-ministra Dilma Rousseff, tem 50% da preferência dos eleitores do estado.
Os dados são de pesquisa do Instituto Exatta, publicada hoje no Diario. O percentual é alto, ainda mais se comparado aos 24% alcançados por José Serra (PSDB) e aos 3% obtidos por Marina Silva (PV).
Porém, pode ser entendido como tímido diante da espetacular performance da gestão de Lula, seu padrinho político.
Entre os especialistas em números, previsões e construção de cenários, Dilma dará um ‘banho’ na concorrência no Nordeste, em Pernambuco em especial. E, pelo que se vê até agora, a ex-ministra caminha para isso.
Afinal, a campanha ainda nem começou de fato e, sabe-se, o embate esquentará quando o guia de eleitoral entrar no ar em agosto.
Nas TVs e rádios de todo o país Lula pedirá ‘oficial e legalmente’ votos para a pupila. Trabalhará para fazer com que o imprevisível fenômeno da transferência de votos aconteça em toda a sua plenitude.
E aí, dizem os analistas, a petista, já em situação confortável hoje em Pernambuco, não verá ninguém pela frente.
Serra e Marina terão de suar muito para reverter a situação. Restam ainda 21% de indecisos, aqueles que ainda não sabem como responder em quem votarão ou que até o momento não simpatizam com nenhum dos nomes postos.
É esse público que deve ser o alvo do tucano e candidata verde. Mas, vale lembrar, esse contingente também pode não resistir aos apelos de Lula e seus 95% de aprovação.
Do

MARCA DE UM, MÃO DE OUTRO… E SERRA REPETE MAIS

Do
José Serra: o “repete mais”

José Serra clona suas próprias declarações…. Veja o que ele disse hoje em entrevista à RádioVerdes Mares, em Fortaleza:
“Não tem nenhuma obra grande, pronta, entregue no Ceará que não tenha a mão do Tasso (Jereissati, senador tucano)”. Agora, relembre o que ele falou sobre o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) na semana passada em entrevista à Rádio Jornal, aqui no Recife:
“Tudo que tem sido feito em Pernambuco nos últimos anos tem a marca de Jarbas”. Hummm… Será que toda vez que ele chegar a um novo estado atribuirá aos aliados a autoria de todas as obras locais? O que virá depois de ‘marca’ (Jarbas) e ‘mão’ (Jereissati)? Aqui vão alguns substantivos como sugestões: ‘digitais’, ‘assinatura’, ‘autoria’, ‘paternidade’ e por aí vai. Do

DILMA PARTICIPA DO LANÇAMENTO DA PRÉ-CANDIDATURA DE JACQUES WAGNER NA BAHIA

Do
Brasília – A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, participou hoje (16), em um hotel de Salvador, do lançamento da pré-candidatura à reeleição do governador da Bahia, Jaques Wagner. Em discurso, Dilma salientou que a principal diferença do projeto petista em relação aos outros partidos é a preocupação com as necessidades dos mais pobres. “É o povo que é dono desse país e não o país que é dono do povo. Isso é que diferencia nosso projeto. Fizemos o que não queriam fazer antes. Nós elevamos a condição da população brasileira”, afirmou.
Segundo a pré-candidata, outra diferença entre o PT e a oposição é que, no governo petista, o Estado assumiu a obrigação de subsidiar a compra de moradias e a fornecer energia elétrica para a população de renda mais baixa.
Jaques Wagner
, que foi ministro das Relações Institucionais do governo Lula no primeiro mandato, disse que a chegada de Dilma à Casa Civil da Presidência da República foi um divisor de águas para a gestão petista. Para ele, Dilma só conseguiu ser a pré-candidata do PT porque demonstrou competência na gestão e sempre superou as expectativas de todos nos projetos que eram coordenados por ela. Da Agência Brasil

EXCLUSIVO: Serra Decide Anunciar Sua Candidatura à Presidência

Do Blog
José Serra: candidato a presidente de MAQUETÓPOLIS
(charge do Cumpadi Bessinha)

O governador José Serra (PSDB-SP), depois de ter inaugurado a maquete de uma ponte que interligará as cidades de Guarujá e Santos, resolveu estar na hora de anunciar a sua candidatura à presidência. Quatro dias após ter apresentado um dos seus principais projetos, Serra decidiu não mais adiar o anúncio:


Serei Candidato à Presidência de MAQUETÓPOLIS e conto com vocês: bonequinhos de louça, de pano, de plástico, de barro… Não importa. Serei presidente de todos, porque não tenho o ranço da discriminação. Notem que estou incluindo até os bonecos de barro do Nordeste. Garanto-lhes casinhas de brinquedo, carrinhos movidos a controle remoto. Vocês não se arrependerão de minhas promessas, pois o nosso governo será sério. Aprofundarão a leitura com o jornal de papel Folha de São Paulo e verão um mundo fantasioso nas páginas da revista VEJA. Abaixo uma visão do que está por vir…




Com um projeto de governo desse, certamente os bonequinhos o elegerão no primeiro turno.

DATAFOLHA: DILMA EMPATA COM SERRA

Do
Cabisbaixos meio sem saber como dar a notícia os jornais, claro, deram pouco destaque à pesquisa que mostra Dilma empatando com Serra.
O Globo se expreme todo para dizer que na margem de erro (ele evita este termo) os dois estão iguaizinhos.
Trocando em miúdos para quem sabe ler pesquisas (e para quem acredita nelas), Serra só fez cair e Dilma só fez subir
Quem sabe se Zé Alagão não tivesse ido pular o carnaval em Salvador e tivesse ficado tentando resolver o problema dos alagados da periferia de São Paulo, que estão há TRÊS MESES debaixo da água,;quem sabe se ele não tivesse privatizado um hospital público da periferia ou se não tivesse aumentado em tanto os pedágios, a situação fosse diferente.
Bobear, Alagão não ganha nem para o governo em São Paulo, o que me divertiria muito. Se isso acontecer, o PSDB se desfalece. O último a sair, que apague a luz.
Do

O Enfrentamento de LULA é com José Serra e Não com FHC

Do Blog
De Lula para Serra: “Eu quero é você! O FHC já tá morto nas para
das!”

Segundo se pode observar da análise feita por Marcos Coimbra, se a eleição se encaminhar para a comparação entre o governo tucano e o atual governo, “Lula já ganhou o plebiscito com Fernando Henrique” e, por tabela, Dilma também. Entretanto, e ainda de acordo com o articulista, Lula tem outras intenções. A estratégia política de nosso presidente não é outra a não ser estender o julgamento negativo do governo FHC a Serra e quebrar a espinha dorsal do projeto político do PSERRADB. Esse é o temor do governador que vai aos carnavais de Pernambuco e da Bahia e não subscreve autógrafo porque ninguém o conhece.
Como se vê, o nosso querido “apedeuta” (termo erudito usado por comentaristas em sua soberba intelectualóide e disseminado pela mídia golpista) joga bem o xadrez político. Vale notar que o artigo abaixo tem como fonte o Blog do Noblat (Lembrando que não foi ele quem escreveu, porque se fosse… apareceria sob o véu do texto uma “barriga”).

Por Marcos Coimbra
Alguém imagina que Lula quer fazer, na eleição deste ano, uma guerra com Fernando Henrique em torno de números sobre o desempenho de seu governo? Que o plebiscito que persegue há tanto tempo consiste nisso, uma batalha de estatísticas de performance governamental?
Quem acha que é isso que Lula quer, se engana. Não é essa a eleição para a qual ele se prepara desde o fim de 2007, quando sua popularidade cresceu ao ponto de tornar possível que não só escolhesse sozinho quem representaria o governo na eleição, como que sua indicada tivesse boa chance de vitória.
O plebiscito que ele imaginou para vencer um candidato tão forte quanto José Serra é diferente. Nele, pode ser até necessário passar pela comparação do que fizeram os dois governos, área por área, política por política. Mas sem permanecer nesse plano, de resultados objetivos cotejados com resultados objetivos.
Lula, amplo conhecedor do eleitor brasileiro (não fosse ele calejado por oito experiências de buscar seu voto, contando apenas as candidaturas presidenciais, nos dois turnos que disputou), sabe que é ínfima a proporção de pessoas que escolhem assim seu candidato. Aliás, não é pequena apenas no Brasil, mas no mundo inteiro (países desenvolvidos incluídos), a parcela do eleitorado que opta em função de cálculos desse tipo.
Em primeiro lugar, é sempre pequena a fatia da população que se interessa por questões político-administrativas. Ainda menor é a que compreende estatísticas e raciocínios cheios de números, porcentagens e coisas do gênero. Um discurso sobre o tema, recheado com elas, entedia até o eleitor escandinavo.
Em segundo, o cidadão comum olha com cautela todo número que não entende bem. Nem que seja intuitivamente, sabe que as estatísticas podem dizer qualquer coisa, dependendo de quem as apresenta. Não há prefeitura, governo de estado ou administração federal que não desfile seus números para provar que faz tudo certo, assim como não há oposição que não exiba os dela para demonstrar o inverso.
Como o eleitor não confia inteiramente em ninguém e não tem elementos próprios para saber de que lado está a verdade, prefere, na maior parte das vezes, ignorar o bombardeio que sofre. Os números entram por um ouvido e saem por outro.
Mas o mais importante é que os eleitores que se interessam por essas comparações e que têm os requisitos de informação para compreendê-las são os que menos estão disponíveis para o proselitismo dos candidatos.
Eles costumam ser mais politizados, mais bem informados e mais posicionados em termos partidários e ideológicos. Por isso, costumam se definir eleitoralmente mais cedo e tendem a permanecer indiferentes ao discurso dos candidatos ao longo da campanha, pois já resolveram o que vão fazer.
Hoje, há lulistas e antilulistas entre essas pessoas e, se existe, uma minoria insignificante de eleitores “neutros” e disponíveis para a argumentação puramente racional. Seu impacto na eleição é irrelevante.
Na verdade, o plebiscito de Lula nunca foi em favor de si mesmo ou de Dilma. Nem, a rigor, contra Fernando Henrique. É apenas contra Serra
.
O presidente sempre soube, ouvindo as pessoas, usando seu instinto, lendo as pesquisas, que a grande maioria do eleitorado está satisfeita com o governo e quer a continuidade.
Também sabe que Dilma não está em discussão por si mesma e que a imagem do ex-presidente vem piorando com a passagem do tempo. Só por isso pensou fazer um plebiscito em que o governador fica como representante de FHC e ela dele.
Nesse embate, importa pouco (ou nada) qual foi o governo que fez mais isso ou aquilo. Qual asfaltou mais, construiu mais, educou mais e assim por diante. Lula já ganhou o plebiscito com Fernando Henrique. O que ele apenas quer agora é que os eleitores estendam a Serra o julgamento que fizeram de FHC.
Não é por outra razão que Serra não quer nem saber do assunto. Comparar (para defender) Fernando Henrique contra Lula não é com ele
. Fonte: Blog do Ricardo Noblat.
ASSISTA E ESPALHE:

Mais Uma do Noblat

Do Blog
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Por DiAfonso*
A sanha de atacar o presidente Lula e seu bem-sucedido governo parece estar infestando a alma jornalística do sr. Ricardo Noblat. Como se já não bastassem as famosas “barrigas” geradas, ele insiste em pontuar toda e qualquer discussão incrementando-a com referência danosa ou recheada de ironias a Lula e à Dilma Rousseff. Ficou provado o que LULA, de fato, quis dizer quando soube da prisão do governador-presidiário José Roberto Arruda. Ficou provado, também, o que LULA, de fato, quis dizer sobre as imagens em que o Arruda aparece em situação “vexatória”, recebendo dinheiro. Todos já sabem, inclusive, o portal G1. Todos já sabem… Apenas o Noblat, não… Perdera ele a capacidade de discernir o que é verdade factual e o que é mentira plantada? Interessante é que o jornalista “barrigueiro” não tem tempo de curtir sua plantação, pois esta é logo devastada e arrancada por blogs e pelo próprio dono das terras em que trabalha, o G1.
Vale refletir sobre o que escreveu, ainda há pouco, o caro jornalista:
“Mil vezes mais a sinceridade esporádica de Lula ao cinismo e à mentira que orientam o comportamento diário e as declarações da maioria dos nossos políticos” e de certos jornalistas, como o Noblat (observação da editoria-geral do Terra Brasilis). *Editor-geral do Terra Brasilis
ASSISTA E ESPALHE:

FHC: O Vice-Rei do PSDB, Segundo José Nêumanne Pinto

Do Blog

Por Diafonso (Editor-geral do Terra Brasilis)
José Nêumanne Pinto – jornalista, comentarista a serviço do PIG, escrachador nato e dublê de poeta e romancista – não deixou de demonstrar hoje, no Jornal do SBT Manhã, incontida irritação com as trapalhadas dos demo-tucanos no que diz respeito à eleição presidencial de 2010.
Inicialmente, afirmou que LULA rezava dia e noite, pedindo “a Deus do Céu, nosso Senhor” (que desfaçatez, sr. Nêumane!) para que Dilma deslanchasse. Em seguida, expôs aquilo que seria, na sua ótica, a resposta positiva de Deus a LULA: o chamamento tresloucado de FHC para um duelo plebiscitário (GOVERNO FHC X GOVERNO LULA).
Essa bravata FHCniana tirou o nobre jornalista do sério. Como é que ele, assecla do PIG, trabalhando diuturnamente para a eleição de José Serra, vê, não mais que de repente, o destrambelhado Farol de Alexandria melar tudo? “Assim não dá, assim não pode…” – deve ter pensado o Nêumanne, usando um famoso jargão humorístico atribuído às queixas de FHC com aquilo que viesse a lhe desagradar.
A imagem pachorrenta do José Nêumanne Pinto continua na tela e, depois de cerrar os olhos meio que dementes por trás dos óculos, ele discorre sobre o papel dos VICES, enumerando-os e atribuindo-lhes performances:

AÉCIO NEVES (Não deseja a VICE)
KASSAB (Não é mais VICE)
FHC (VICE-REI do PSDB)
Está faltando o Sérgio Guerra… Ops! Olha ele aí!

Governo Reage em Bloco às Críticas do Farol de Alexandria

Do Blog

GOVERNO REBATE EM BLOCO CRÍTICAS DE FHC

BRASÍLIA – O governo saiu hoje em bloco para responder às críticas feitas pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso à estratégia adotada pelo Palácio do Planalto para tentar vencer as eleições de outubro. A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata à corrida presidencial, reconheceu que o governo tucano deu contribuições ao País, mas mostrou que não deixará de fazer comparações entre o que foi feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu antecessor. “Não estou desmerecendo ninguém, estou dizendo que nosso caminho é melhor”, disse a ministra.
Em artigo publicado hoje no Estado, Fernando Henrique afirmou que o presidente Lula, levado por “momentos de euforia”, está inventando inimigos e enunciando inverdades. Ele lamentou que o presidente tenha se deixando contaminar por “impulsos tão toscos” e mostrou disposição para entrar no embate das realizações de cada governo, polarização defendida por Lula. “Se o lulismo quiser comparar, sem mentir e sem descontextualizar, a briga é boa”, afirmou em seu artigo.
Para Dilma, o que o governo defende é uma comparação para a escolha de caminhos. “Essa é a forma de nós confrontarmos as possibilidades”, disse a ministra, pouco antes de participar de um evento do PT, em Brasília. O ex-presidente afirmou em seu artigo que a estratégia adotada pelos petistas seria uma tentativa de ganhar as eleições “com o retrovisor”. Dilma rebateu. “Comparar não é ficar olhando pelo retrovisor. Comparar é discutir que caminho vou seguir”, disse. “Sem sombra de dúvida, houve passos no governo anterior, agora, o que estou dizendo é que o nosso caminho é melhor.”
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, também defendeu a política de comparações e disse que o PT está disposto a debater com os tucanos suas propostas para o futuro, desde que essas ações sejam apresentadas. “Assim que mostrarem aquilo que querem fazer, nós vamos comparar com aquilo que queremos fazer daqui para frente”, disse.
Dados – O ex-presidente argumentou em seu artigo que o governo ignora dados e insiste em contar sua versão dos fatos para tentar “desconstruir o inimigo principal”, os tucanos. O empréstimo feito pelo País em 2002, junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI), foi um dos exemplos citados por ele de custos enfrentados pelo Brasil por anos de “bravatas” do PT que hoje são ignoradas pelos petistas. Dilma tentou desmontar a versão do tucano. “O governo pediu US$ 14 bilhões porque só tinha US$ 16 bilhões de reservas e tinha atrelado a sua dívida interna ao dólar”, disse. “Hoje, temos reservas de US$ 240 bilhões, é essa a diferença.”
Segundo a ministra, essa decisão econômica (de atrelar a dívida ao dólar) acabou tendo efeitos perversos. “Cada vez que havia uma desvalorização, a dívida das empresas, a dívida do governo se multiplicava na proporção da desvalorização”, disse. “Diante de cada crise o governo quebrava, ele era parte do problema.”
Para Dilma, a postura do governo Lula mudou o papel do Estado, permitindo o enfrentamento da mais recente crise financeira internacional. “Na hora que a coisa ficou preta, quando acabou o crédito internacional e nenhum banco privado emprestava, foram os nossos bancos públicos que seguraram”, comentou. “Não vamos comparar que desta vez o governo brasileiro foi parte da solução?”, questionou.
“Nem em Davos” – Seguindo a estratégia de comparações, Dilma ironizou as declarações do presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), que recentemente defendeu mudanças na política cambial e monetária. “Não somos nós hoje que falamos que tem que mudar o câmbio e resolver a inflação diferentemente. Não foi ninguém do PT, não fomos nós”, disse. Para a ministra, a tentativa de colar a imagem do governo com sinais de mudanças radicais não faz sentido. “O pessoal está um pouquinho atrasado, nem em Davos a gente recebe mais essa crítica”, disse.
Citado por Fernando Henrique no artigo, o presidente eleito do PT, José Eduardo Dutra, disse que quem não reconheceu os feitos do governo passado foi o candidato tucano ao Planalto em 2006, o ex-governador paulista Geraldo Alckmin. “Quem escondeu os progressos do governo dele foi o Alckmin. Ele ficou envergonhado de defender o governo FHC”, disse Dutra.
No artigo, o ex-presidente lembra que Dutra, que já presidiu a Petrobras, reconheceu que votaria contra uma eventual proposta de volta ao monopólio do petróleo, tema defendido por muitos anos pelo PT. Dutra confirmou sua posição contrária ao monopólio, e disse também que já elogiou outra medida tomada pelo governo Fernando Henrique, que hoje é alvo de críticas dos próprios tucanos. “Um dos grandes motivos para o crescimento da Petrobras foi a agilidade que ela ganhou a partir do momento em que não teve mais de cumprir a 8666 (lei de licitações). Agora o TCU bombardeia esse decreto, que é do governo FHC, e a oposição fica do lado do TCU”, disse. Fonte: Estadão.

Você Votaria no Candidato do Presidente Lula em 2010? O ESTADÃO Já Sabe a Resposta

Do Blog
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Você ainda pode votar, quer dizer… Se o Estadão não invalidar a enquete, claro…
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Terra Brasilis Convida o Sr. Aluizio Amorim para o Debate…. Venha simbora, hômi! Deixe de Desonestidade!

Do Blog

Enquanto se busca o debate aberto e com argumentos, certos blogueiros primam pela maledicência, desonestidade e covardia. É o caso do sr. . Como se pode ler abaixo, ele desvirtua uma postagem publicada no Blog da Dilma, do qual sou co-editor e assumo a inteira responsabilidade pela reblogagem. Falei reblogagem porque não sou autor do texto, porquanto existe a fonte que a gerou. Se o fato é verídico ou apresenta algum grau de verosimilhança, apenas o leitor decidirá.
A editoria geral do Terra Brasilis, pela liberdade que lhe foi concedida de postagem pelos editores Daniel Pearl e Jussara Seixas, resolveu retirar a referida reblogagem e solicitar que os comentários sejam direcionados ao Terra Brasilis (). Estarei esperando e moderando os comentários. Aqueles que a editoria considerar ofensivos (como foi o caso de um que insinuou que minha filhinha de quatro meses estava no ponto para ser “comida” e que meus filhos eram portadores de deficiência mental) serão simplesmente rejeitados, não sem antes serem copiados e levados à PF para checagem de IP e enquadramento no ordenamento jurídico vigente.
Quanto ao sr. Aluizio Amorim, só lamento que tenha tido uma postura desonesta. Onde está escrito que foi a Dilma quem acusou os EUA de causarem terremoto? Pode nos dizer, sr. Aluizio Amorim? Tenha vergonha na cara! O senhor que aparenta ter mais de quarenta anos (eu tenho 45 bem vividos) brinda os leitores com uma pulhice dessas. Calce seu coturno, vista sua farda e venha com a verdade na cara. Se o sr. provar que foi a Dilma ou o Blog da Dilma quem acusou, eu publicarei uma foto minha de joelhos pedindo perdão. Coisa que não acontecerá porque o sr. é um desprezível mentiroso.
Venha para o debate! Eu estou desafiando o sr.! Venha simbora, hômi… Ou sr. é um frouxo que se esconde atrás de suas vis palavras e desonestidade. Tome vergonha na cara, sujeito!
Aos leitores do Blog da Dilma, apenas digo que a responsabilidade foi toda minha. Tanto que estou transferindo a discussão para o Terra Brasilis. Alguns foram pouco maleáveis e não se reportaram ao autor da reblogagem, no caso, DiAfonso. Compreendo. Só peço que antes de tomarem alguma posição façam uma reflexão sobre o esforço que estamos fazendo para eleger a Dilma Rousseff presidente do Brasil e não será uma postagem e sua destorcida divulgação por blogs da direita que nos farão desistir. Grande Abraço!
Abaixo, fonte de onde foi reblogada a postagem, logo não foi a Dilma quem plantou tal notícia, e imagens do blog do Aluizio Amorim (Clique para ampliá-las.).
Fonte:
Olhem o resultado da enquete no Blog do Aluizio Amorim e o nível dos comentários aceitos por ele. Está explicado porque ele agiu desonestamente com a reblogagem.

A editoria do Terra Brasilis, por fim, informa que os artigos assinados por ela estão mantidos. Uma vírgula do que tiver sido escrito não será abolida. Venha para o debate, sr. Aluizio Amorim! Escolha suas armas mentirosas… Estou esperando.

PALAVRA
DO EDITOR GERAL DO BLOG DA DILMA:
O Professor e editor Diafonso continuará com toda liberdade de debater no Blog da Dilma, qualquer assunto pertinente a política. Não temos medo de ameaças de pilantras e não somos covardes para fugir de uma briga democrática. Essa corja só faz repetir as mentiras propagadass pela Máfia da Mídia Brasileira, que não respeita a liberdade de imprensa e o leitor.
Professor Diafonso, você é um bravo. Nosso apoio irrestrito.

Vox Populi: Dilma Dispara em Pernambuco

No

Pernambuco é LULA! Pernambuco é Dilma Rousseff!
A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, alcançou em Pernambuco, na primeira quinzena deste mês, quase o dobro das intenções de voto do pré-candidato do PSDB, José Serra, informa pesquisa do instituto Vox Populi encomendada pela Rede Bandeirantes e divulgada na edição de ontem do Jornal da Noite. De acordo com o Vox Populi, Dilma obteve 45%, Serra 23%, Ciro (PSB) 9% e Marina (PV) 3%.
Os resultados apurados em Pernambuco fazem parte de uma pesquisa de âmbito nacional realizada junto a 2.000 eleitores de todas as regiões entre os dias 14 e 17 de janeiro.
No fim da semana passada, o Jornal da Band havia divulgado os resultados que o Vox Populi apurou no Rio de Janeiro sobre a disputa presidencial. Eles mostram um empate técnico entre Serra (27%) e Dilma (26%), dentro da margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Ainda no Rio, terceiro maior colégio eleitoral do país, Ciro Gomes obteve 14% e Marina Silva 9%.
Dilma, que estará amanhã em Pernambuco, esteve hoje no Rio, onde iniciou seu dia com entrevista na Rádio Tupi AM. Enfatizou que a Saúde e a Educação terão espaço destacado em sua plataforma de campanha e anunciou “um PAC da creche e um PAC do ensino superior. Um tem tudo a ver com o outro. Para ter uma boa creche, é preciso ter uma universidade que forme bons professores”.
À tarde, acompanhando o presidente Lula, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes, a ministra participou da inauguração da creche Zilda Arns e da praça Nossa Senhora Aparecida, obras financiadas pelo PAC na Colônia Juliano Moreira, que está sendo urbanizada no bairro de Jacarepaguá com orçamento de R$ 142 milhões – R$ 112 milhões do governo federal e R$ 20 milhões da Prefeitura. As obras e serviços beneficiarão 6.200 famílias.
Leia mais no

Redução de Investimentos em SP: O jeito PSDB/DEM de Governar

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Por DiAfonso* com informações do Portal R7
Consultados pelo Portal R7, especialistas desmascaram a eficiência demo-tucana de governar no que diz respeito aos problemas ocasionados pelas intensas chuvas. Problemas que não têm Deus como causa, mas a má gestão de José Serra (PSDB) e do prefeito Gilberto Kassab (DEM). Problemas que criam o caos, maltratam famílias inteiras e trazem, em seu bojo, a pior das dores: a morte.
Para os cinco especialistas (atuantes nas áreas de geologia, engenharia, urbanismo, meteorologia e administração pública), existem vários fatores que concorrem para o estado de calamidade por que passa a região metropolitana de São Paulo. Dentre as causas apontadas, há desde a desordenada ocupação de determinadas áreas e ausência de mais investimentos em limpeza até a falta de melhoria no tratamento de córregos e rios. No item investimento em reservatórios e piscinões, chega a ser assombrosa a redução de R$ 18,4 milhões para a mísera cifra de R$ 1,4 milhão (confira imagem acima)! Ao que parece, não existe compromisso com o povo da cidade de São Paulo e regiões circunvizinhas, nem visão estruturadora que venha a minimizar os estragos causados pelas chuvas. Este é o jeito SERRA/KASSAB de governar!
Vale lembrar que Serra e Kassab estão se acostumando a se isentarem de culpa, acusando DEUS pelo evento que está revoltando os paulistanos.
E o José Serra ainda quer governar este país… Imaginem a desgraça que se afigura!!!
*Editor-geral do

Dilma manda recado aos editores do Blog da Dilma

Hoje pela manhã o Presidente Lula e a Ministra Dilma Rousseff, estiveram no município de Bacabeira, que fica a 50 Km de São Luís para o lançamento da Pedra Fundamental da Refinária Premium I da Petrobrás, que será quando pronta a 5a maior refinária do mundo, com o investimento de 45 bilhões de reais.
Durante os discursos todos os presentes reconheceram a importância que a Ministra Dilma Rousseff teve na concretização do Projeto.
Presidente da Petrobrás – “A Ministra Dilma cobrava dia e noite a implantação dessa refinária”.
Ministro das Minas e Energia Edson Lobão – “Eu sozinho não teria conseguido. A determinação e a liderança da Ministra Dilma foi de suma importância”.
Presidente Sarney – “Se Lula é o cara, a Dilma é a cara do cara”.
No final me apresentei a Ministra Dilma Rousseff, como Editor do Blog do Anselmo Raposo e do Blog da Dilma e perguntei a Ministra que tipo de recado ela gostaria de mandar aos editores do Blog da Dilma? A Ministra Respondeu “Amo vocês do fundo do meu coração”, e com um cumprimento me pediu leve um abraço a todos.

Dilma defenderá Estado forte para embalar ''novo desenvolvimentismo''


Programa petista em discussão mescla incentivos ao investimento público e privado com distribuição de renda
A plataforma de governo da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, será embalada pelo mote do “novo desenvolvimentismo”. O modelo defendido pelos petistas para escapar do rótulo da mera continuidade do governo Lula mescla incentivos ao investimento público e privado com distribuição de renda. Embora o programa de Dilma ainda esteja em discussão, a cúpula do PT e o Palácio do Planalto já têm um diagnóstico: a nova concepção de desenvolvimento exige restabelecer o planejamento econômico de longo prazo e o papel do Estado forte.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer colar em Dilma o carimbo do “novo desenvolvimentismo” para enfrentar os espinhosos debates sobre gasto público com o PSDB do governador de São Paulo, José Serra, pré-candidato ao Planalto. É com essa marca que Dilma vai aparecer na campanha. Até agora, os eixos do projeto sob análise do PT são ciência, tecnologia e inovação, pré-sal, meio ambiente e matriz energética, educação, reconstrução do sistema de saúde, programas de moradia, como o Minha Casa, Minha Vida, transporte de massas e saneamento básico.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), carro-chefe da propaganda de Dilma, não será tratado apenas como plano de obras, mas, sim, como “uma estratégia de desenvolvimento”, como diz texto da corrente Construindo um Novo Brasil, hegemônica no PT. A meta do partido para os próximos anos é crescer de 6% a 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
O comando da campanha de Dilma está certo de que o PSDB vai atacar o governo com o discurso da gastança e já se prepara para o contra-ataque na área fiscal. A despesa de custeio da União saltou de R$ 23 bilhões, em 2002, para R$ 32 bilhões, em 2008 – cifra equivalente à inflação do período, de 40% -, mas economistas do governo garantem que esses gastos tiveram crescimento porcentual muito superior na gestão tucana em São Paulo, na mesma época.
No duelo com o PSDB, o Planalto pretende derrubar a pecha de gastador invertendo a lógica do argumento pejorativo. Dilma dirá que a maior despesa foi com o pagamento de benefícios sociais, vinculados ou não ao salário mínimo – como Bolsa-Família, aposentadorias, pensões e seguro-desemprego -, melhorando a distribuição de renda e o mercado de consumo de massas.

GUARDA-CHUVA
O papel dos bancos públicos na crise, suprindo a necessidade de crédito, e a ampliação dos investimentos das estatais são outros temas abrigados no guarda-chuva do “novo desenvolvimentismo” petista. Pelos cálculos da equipe econômica, as estatais federais fecharão o ano de 2009 com um investimento de 2% do PIB, o dobro do realizado pela União.
“No mercado global não tem mais esse negócio de ficar esperando que o trem vai passar, que eu vou pegar o trem”, disse Lula em jantar oferecido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportação (Apex) a empresários, na última segunda-feira, no Rio. “Nós temos de correr atrás, porque a competitividade, depois da crise, vai aumentar.”
Foi também nesse jantar que Lula deu seu recado: ninguém precisa temer um Estado forte. “O Estado não pode ser é intruso, é diferente. Não pode querer ser o Estado gestor, mas ele tem de ser o indutor e o fiscalizador de muitas coisas. A crise mostrou isso”, insistiu o presidente. Para Dilma, a tese do Estado mínimo faliu e só os “tupiniquins” a aplicam. Detalhe: Serra é da mesma escola desenvolvimentista de Dilma, mas permanece apegado à corrente que prega o investimento puro.

BRASIL 2022
Lula pediu ao chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Samuel Pinheiro Guimarães, que apresse o plano Brasil 2022 e entregue em março o calhamaço com perspectivas de 12 anos. O programa de Dilma é coordenado pelo assessor de Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, mas o plano sob a batuta de Guimarães também servirá como peça de campanha.
Com essa radiografia em mãos, a equipe de Dilma quer descobrir qual é a economia do futuro e onde o PT apostará suas fichas. “Ainda temos de ruminar muito sobre isso”, afirmou a ministra, em conversa reservada. Sua plataforma terá como ingrediente as “vocações regionais”, que serão incorporadas à estratégia do desenvolvimento sustentável. O PT vai dar destaque a políticas para a Amazônia e o Nordeste.
Na prática, a volta da retórica à esquerda na seara do petismo é reflexo da vitória, dentro do governo, do grupo desenvolvimentista, que no primeiro mandato de Lula travou forte queda de braço com os monetaristas. “Nós interrompemos a visão neoliberal do Estado mínimo e recuperamos não só os bancos públicos, como estatais do porte da Petrobrás”, argumentou o líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), integrante da comissão escalada pelo partido para preparar o programa de Dilma. “Estamos, sim, construindo um novo desenvolvimentismo.”
Para o presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), a campanha petista mostrará que o Brasil pode ser a quinta economia do mundo. “Depois de resolver o impasse macroeconômico e estabelecer o paradigma de que é possível distribuir renda crescendo, queremos dar um salto”, disse Berzoini. A nova palavra de ordem do PT é gestão. Mas sem o “choque” proposto pelos tucanos.

FRASES
Luiz Inácio Lula da Silva – Presidente
“Nós temos de correr atrás, porque a competitividade, depois da crise, vai aumentar”
“O Estado não pode ser é intruso, é diferente. Não pode querer ser o Estado gestor, mas ele tem de ser o indutor e o fiscalizador de muitas coisas. A crise mostrou isso”
Aloizio Mercadante – Senador (PT-SP)
“Nós interrompemos a visão neoliberal do Estado mínimo e recuperamos não só os bancos públicos, como estatais do porte da Petrobrás. Estamos, sim, construindo um novo desenvolvimentismo”
Ricardo Berzoini – Presidente do PT
“Depois de resolver o impasse macroeconômico e estabelecer o paradigma de que é possível distribuir renda crescendo, queremos dar um salto”

Dilma diz que Governo FH perde de “400 a zero” para o de Lula


“O governo anterior perde de 400 a zero” quando comparado ao atual, afirmou ontem a ministra Dilma Rousseff, durante entrevista que concedeu em Niterói (RJ) e em que atribuiu a essa desvantagem o desinteresse do PSDB em comparar as realizações do Governo FHC ao de Lula. ”Entendo perfeitamente o nervosismo deles (tucanos). Agora nós pegamos gosto pela comparação. Tudo o que queremos é comparar, até porque o nosso povo sabe comparar na carne, no testemunho de sua vida cotidiana”. Dilma também ironizou o comportamento dos pré-candidatos e líderes tucanos que criticam o governo e, depois, não sustentam o debate sob a alegação de que nmão querem polemizar “Acho interessante que, depois que as pessoas falam tudo o que querem, vêm dizer que vão parar de polemizar”, disse a ministra, numa referência a recentes declarações do ex-presidente Fernando Henrique e dos governadores José Serra e Aécio Neves. À noite, foi a vez de o presidente Lula criticar os antecessores de seu governo. Ao discursar numa solenidade, em Brasília, ele afirmou que “não tem um tucano que não seja bem tratado neste governo” e duvidou de que qualquer governador do PSDB tenha recebido, durante o Governo Fernando Fernando Henrique, “50% do que recebeu” no governo atual.

Dilma: Haverá trabalho para todos após transposição do Rio São Francisco

DO
Em discurso no canteiro de obras da transposição do Rio São Francisco, a ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata à Presidência, Dilma Rousseff, disse que o projeto garantirá emprego, moradia e água com qualidade para as famílias do semiárido nordestino. “Esta é uma das maiores obras já feitas no mundo que beneficiará 12 milhões de pessoas, o que significa vida e que nossos filhos não serão vítimas de doenças”, disse em Cabrobó, Pernambuco.

Dilma Rousseff, que estava no palanque ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, chegou a parafrasear o líder sertanejo Antonio Conselheiro ao defender o principal programa de infraestrutura do governo no Nordeste. Pouco antes, o cantador Antonio Marinho havia citado o chefe do arraial de Canudos destruído pelo exército no sertão baiano, em 1897.

A ministra fez um discurso voltado para o eleitorado feminino. “Eu queria dar um abraço em todas as mulheres que estão aqui”. Em seguida, ressaltou que as águas que chegarão com os canais que estão sendo construídos, serão de “boa qualidade” e assegurou que, ao final das obras, haverá oferta de trabalho na região. “Não vai faltar trabalho para nenhum de vocês quando esta obra acabar. Daqui para frente, o Brasil terá desenvolvimento com trabalho para o seu povo e felicidade para as famílias. Vamos ter oportunidade de criar nossos filhos num futuro de esperança.

PT prepara reunião geral com Dilma

DO
A direção do PT prepara para 6 e 7 de novembro um encontro de sua pré-candidata à Presidência da Republica, Dilma Rousseff, com todos os 560 prefeitos, 423 vice-prefeitos, mais parlamentares e lideres do partido. A reunião ocorrerá em Guarulhos sob a organização da secretaria nacional de assuntos institucionais do PT.

Alguns dias antes, uma nova conversa com o presidente licenciado do PMDB, deputado Michel Temer, dará continuidade às negociações para a aliança do partido com o PT em favor da candidatura de Dilma. Temer disse ontem que a reunião com Lula ocorrerá em duas semanas.

PT quer homologar candidatura de Dilma em fevereiro

O PT pretende homologar a candidatura de Dilma Roussef à presidência da República no último dia do Congresso do partido, marcado para 18, 19 e 20 de fevereiro, em Brasília. A informação é do presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, para quem, Dilma deveria se afastar do governo neste momento. A partir desta data, o partido estaria comprometido com Dilma, mas o registro da candidatura só pode ser feito em convenção nacional que, pela lei, deve ser realizada no mes de junho.

Faltando um ano para as eleições, o PT começou a estruturar a campanha de Dilma Roussef à presidência. Durante algum tempo, o presidente Lula defendeu o nome de Antonio Palocci para a coordenação do programa de governo de Dilma Roussef. Mas a escolha recaiu sobre Marco Aurélio Garcia, assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República. Ele terá como secretário-executivo o ex-ministro da Saúde, Humberto Costa, a quem caberá o papel de coordenar reuniões setoriais no partido com vistas à elaboração do programa.

A bancada doPT indicou os deputados José Abicalil, Pepe Vargas e Virgílio Guimarães para a equipe do programa de governo; e João Paulo e José Mentor para integrarem o Grupo de Trabalho Eleitoral. Antonio Palocci, por enquanto, é indicado para o GTE em nome da Executiva do PT. Se ele for candidato ao governo de São Paulo terá de se afastar da atividade. Os atuais integrantes da Executiva Nacional também integram o Grupo de Trabalho Eleitoral da campanha de Dilma. Do blog da Cristiana Lobo

Dilma Rousseff defende candidatura única da base aliada do governo

Do
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, defendeu na noite de ontem uma candidatura única da base aliada do governo para a disputa eleitoral de 2010. Em entrevista na porta de sua residência, onde recebeu a cúpula do PDT, ela disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva precisa fazer o sucessor. “O governo tem de ter uma continuidade”, afirmou. “Não são dois candidatos. Vai ser um candidato que vai representar o governo.” O ex-ministro Ciro Gomes (PSB), cujo partido integra a base aliada do Planalto, também ensaia sua candidatura à Presidência e tem negociado com setores do PDT a formação de uma chapa.

Ao lado da ministra, o presidente licenciado do PDT e ministro do Trabalho, Carlos Lupi, e o deputado Paulo Pereira da Silva (SP) disseram que a candidata única deve ser Dilma. Em busca de apoio, ela fez afagos no partido a que era filiada antes de entrar no governo. Chegou a defender o debate sobre a jornada de 40 horas semanais, uma bandeira dos pedetistas.

Na entrevista, Dilma foi cuidadosa ao não se colocar como possível candidata única. Concordou, no entanto, com a avaliação de Lupi de que a disputa pela Presidência precisa ser um plebiscito sobre o desempenho do governo Lula. “Acho que é muito importante para o governo do presidente Lula ter continuidade, seja quem for o candidato”, disse. “É um projeto que foi muito importante para o Brasil. O Brasil de 2010 é muito diferente do Brasil de 2003.” Segundo ela, Lula estabilizou a economia e tirou mais de 30 milhões de pessoas da pobreza. “O Brasil não pode voltar atrás, por isso acho que o governo tem de fazer o sucessor.”

Ao defender a política de alianças do governo, a ministra disse que partidos como o PDT são aliados importantes no processo eleitoral do próximo ano. “Sem sombra de dúvidas, o governo espera que, seja quem for o candidato à Presidência, a base siga tendo uma unidade nessa disputa de 2010.” Ela contou que recebeu de Paulinho uma camiseta com o slogan da campanha pela jornada de 40 horas semanais. A uma pergunta se vai propor, caso seja eleita, essa jornada, a ministra disse que todas as forças políticas precisam discutir o assunto.

“Consideramos que essa questão deve ser discutida”, disse. “Vou ser cuidadosa porque estou falando em nome do governo.” Lupi fez elogios a Dilma e deixou claro que a ideia de setores do partido de exigir a vaga de vice na chapa da ministra já foi deixada de lado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

EXCLUSIVO: VÍDEO DA DILMA NO YUO TUBE

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=gJqkGQTG6GI&hl=pt-br&fs=1]

Espalhe nosso vídeo em homenagem a Ministra Dilma Rousseff, que será a primeira mulher a se tornar presidente do Brasil, vencendo todo PRECONCEITO existe no Brasil.


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